O prefeito em exercício de São Bernardo do Campo e a secretária de Habitação do município compareceram, nesta quinta-feira (12/01), à solenidade de assinatura do termo de cooperação para a construção de 100 mil moradias populares no Estado, por meio da Agência Casa Paulista e do Programa Minha Casa, Minha Vida.
O evento, realizado no Palácio dos Bandeirantes, contou com a presença da presidente Dilma Rousseff, do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, do secretário estadual de Habitação, Sílvio Torres, do presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, de representantes da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), bem como prefeitos e secretários de diversas cidades do Estado de São Paulo.
As moradias se destinam a famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil. Ao todo, serão investidos R$ 8,04 bilhões, sendo R$ 1,9 bilhão do Governo de São Paulo e R$ 6,145 bilhões do Governo Federal. Os recursos do governo paulista serão aplicados na oferta de até R$ 20 mil por unidade a fundo perdido. Com esse aporte, o teto da unidade habitacional financiada no Estado passará de R$ 65 mil para R$ 85 mil. O programa contemplará, prioritariamente, as regiões metropolitanas de São Paulo, na qual está inserida São Bernardo, Baixada Paulista, Campinas, Vale do Paraíba e Litoral Norte, que concentram 70% do déficit habitacional paulista.
Segundo o prefeito de São Bernardo, dentro da meta de 97 mil unidades, figuram unidades para São Bernardo, por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida. "A prioridade desse programa na região metropolitana são as pessoas que moram em áreas de risco, mananciais e favelas, que já vêm sendo contempladas pela política habitacional da Prefeitura de São Bernardo." |
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