A realidade brasileira continua a surpreender, e de tal maneira, que a vista acostumada à vida de ontem não a reconhece mais. Diria Camões, se atualizado, que afora a mudança de todos os dias, outra mudança se faz de maior espanto: é que o mundo não muda mais como era seu costume antes. Ou como soía, brilhante rima do poeta para a palavra dia. Isso quer dizer, adaptando Camões para o Brasil mais recente: depois da espantosa edição da revista Veja para Dilma Roussef, eis que chegou a noite e a hora da sobrevivência para Sílvio Santos. LEIA MAIS
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
A realidade brasileira continua a surpreender, e de tal maneira, que a vista acostumada à vida de ontem não a reconhece mais. Diria Camões, se atualizado, que afora a mudança de todos os dias, outra mudança se faz de maior espanto: é que o mundo não muda mais como era seu costume antes. Ou como soía, brilhante rima do poeta para a palavra dia. Isso quer dizer, adaptando Camões para o Brasil mais recente: depois da espantosa edição da revista Veja para Dilma Roussef, eis que chegou a noite e a hora da sobrevivência para Sílvio Santos. LEIA MAIS
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