CUT e centrais unificam posição: mínimo de R$ 580
24/11/2010Continuidade da política de valorização do salário mínimo é essencial para o país erradicar a miséria
Escrito por: Leonardo SeveroA continuidade da política de valorização do salário mínimo é essencial para o país erradicar a miséria e combater as imensas desigualdades sociais e regionais ainda existentes. Esta é a posição defendida pela CUT e pelas demais centrais sindicais (Força Sindical, CGTB, CTB, NCST e UGT), que apresentaram ao governo federal, na última quinta-feira, posição untária em torno do aumento do salário mínimo para R$ 580,00.
As centrais defendem um índice baseado no crescimento da economia previsto para 2010, que gira em torno de 7,5%, e afirmam que o aumento representa a manutenção da política de valorização do salário mínimo, acordada com o presidente Lula. Para as centrais, calcular o reajuste do mínimo com base no PIB de 2009 (que foi negativo) significaria romper com o acordo e transferir aos trabalhadores os danos causados pela crise que atingiu o país. LEIA MAIS
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