Há quase dois anos, o governo do Rio de Janeiro implantava no morro Santa Marta, em Botafogo, a primeira Unidade de Polícia Pacificadora. Se no início a novidade parecia mais um programa fadado ao fracasso ou à mera pirotecnia política, hoje – quando 12 comunidades contam com UPPs e cerca de 200 mil pessoas são beneficiadas – seus resultados podem ter sido suficientemente incômodos ao ponto de se transformarem no foco da onda de violência que tem alarmado cariocas e fluminenses.
A recente sequência de crimes teve início no domingo (21), quando homens atearam fogo em dois veículos na Linha Vermelha depois de assaltar os motoristas. Nos dias subseqüentes, outros atentados, roubos, incêndios, arrastões etc. mudaram a rotina da população, espalhando pânico pelas ruas do Rio. Nesses últimos quatro dias, 21 pessoas morreram e houve 150 detenções. Mas, há dois meses o estado tem registrado ações como essas. LEIA MAIS
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