Decidir.com, que se dedicava a encontrar a “oportunidade certa para se tornar um fornecedor do Estado”, contou com silêncio de BC, Banco do Brasil e Ministério da Fazenda
São Paulo – Durante 20 dias, os dados fiscais de 60 milhões de brasileiros ficaram expostos à visitação pública na internet. Foi em janeiro de 2001, graças à ação da Decidir.com, empresa que tinha entre os sócios Verônica Serra, hoje promovida a ponto central da campanha do pai, José Serra, devido à violação de seu sigilo.
A revista Carta Capital deste fim de semana revela, na reportagem Sinais trocados, o intrincado episódio, que ficou sem resposta do Banco Central e do Ministério da Fazenda, ambos sob controle do PSDB de Fernando Henrique Cardoso. O presidente da Câmara naquele momento, Michel Temer (PMDB), pediu em vão ao presidente do BC, Armínio Fraga, que explicasse a violação, que permitiu também o acesso dos dados do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF). LEIA MAIS
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