Assustei-me quando soube que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou uma noite internado em um hospital do Recife. Apesar de os médicos falarem que o presidente teve apenas uma pequena crise hipertensiva, gostaria de deixar claro que, nesse momento, a população está com o presidente. Tem coisas que nem mesmo um coração corintiano, como é o de Lula, aguenta. As emoções e as preocupações que ele precisa enfrentar como presidente da República são muito numerosas e, porisso, seu corpo e sua mente precisam estar bem descansados. Força, Lula. O Brasil precisa de você para continuar trilhando o nosso caminho e alcançando o sucesso. Digo e repito: força, companheiro!(Turíbio Liberatto - São Caetano do Sul)..
CIÇ@ diz: Essa mensagem foi encontrada pela Helena, do blog www.osamigosdopresidentelula.blogspot.com/, na coluna carta do leitor do Jornal da Tarde.
Turíbio: voce falou por todos nós!
sábado, 30 de janeiro de 2010
Nova pesquisa Vox Populi: Dilma subiu 9 pontos; Serra caiu 5
Finalmente, depois de tantos adiamentos para a divulgação das pesquisas, saiu ontem na TV Bandeirantes (aquela do Boris).
São os resultados do último levantamento de opinião sobre a preferencia dos brasileiros para eleição do presidente deste ano.
Leiam e se deliciem com a subida da Dilma na pesquisa.
José Serra (PSDB) – 39% > 34% (caiu 5 pontos)
Dilma Rousseff (PT) – 18% > 27% (subiu 9 pontos)
Ciro Gomes (PSB) – 17% > 11% (caiu 6 pontos)
Marina Silva (PV) – 8% > 6% (caiu 2 pontos)
Indecisos, brancos e nulos – 18% > n.d. (variação?)
E depois ainda dizem que o Lula não consegue transferir seu enorme prestigio para a nossa candidata Dilma.
São os resultados do último levantamento de opinião sobre a preferencia dos brasileiros para eleição do presidente deste ano.
Leiam e se deliciem com a subida da Dilma na pesquisa.
José Serra (PSDB) – 39% > 34% (caiu 5 pontos)
Dilma Rousseff (PT) – 18% > 27% (subiu 9 pontos)
Ciro Gomes (PSB) – 17% > 11% (caiu 6 pontos)
Marina Silva (PV) – 8% > 6% (caiu 2 pontos)
Indecisos, brancos e nulos – 18% > n.d. (variação?)
E depois ainda dizem que o Lula não consegue transferir seu enorme prestigio para a nossa candidata Dilma.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Chuva deixa São Bernardo submersa
Por: Renan Fonseca (renan@abcdmaior.com.br)
A chuva desta quinta-feira (28/01) complicou mais uma vez o trânsito na Região e a cidade que mais sentiu o reflexo foi São Bernardo. Ruas e principais vias ficaram alagadas na região central, deixando carros e motos submersos. Pouco mais de uma hora de chuva intensa, com algumas pausas, fez com que o entorno do Paço Municipal ficasse intransitável. O diretor do Departamento de Engenharia de Tráfego de São Bernardo, Epeus Pinto Monteiro, explicou que as vias onde alagamentos são recorrentes são cortadas por córregos canalizados, que elevam o nível por causa das chuvas.
“Avenidas como Jurubatuba, Kennedy e Prestes Maia sofrem mais alagamentos por conta dos córregos canalizados. Enchentes nessas vias podem acontecer até mesmo se não chove na cidade. Basta apenas que chova na cabeceira”, disse Monteiro. Outros fatores também foram somados pelo diretor para explicar o caos que se transforma a cidade durante os dias de chuva. Motoristas que fogem de alagamentos de cidades vizinhas usam os principais acessos de São Bernardo, inflando o trânsito.
Quem não está acostumado com o cenário caótico do município acaba passando por apuros. “Eu não sabia que aqui alagava dessa forma. Estou muito assustado”, disse o advogado Alessandro Epifani, que mora em Osasco e precisava chegar ao Fórum de São Bernardo, mas ficou ilhado na avenida Brigadeiro faria Lima.
O trânsito não é o único problema que surge com as tempestades. O comércio na cidade ficou afogado e muitos comerciantes perderam parte das vendas do dia. Ricardo Sitelli, gerente de uma loja de móveis, relatou que o cenário de enchentes na avenida Jurubatuba vem se repetindo desde a semana passada. “Desta vez, a água subiu menos de um metro. Mas na semana passada foi pior e inundou a loja. Chuvas assim fazem os comerciantes perderem o dia de trabalho”, afirmou. Os entroncamentos que ficaram totalmente alagados foram o da Jurubatuba com Djalma Dutra, avenida Kennedy com Piraporinha e Marechal Deodoro com Francisco Prestes Maia.
Um deslizamento aconteceu na avenida Maria Servidei Demarchi, na altura do km 23 da Anchieta. Uma das faixas da avenida foi interditada e agentes de trânsito orientaram os condutores. A Defesa Civil informou que atendeu chamadas sobre alagamentos nos bairros Jardim Ipê, Jardim Silvina, Divinéia, Pedreira, Areião e Represa. Também foram registrados desabamentos e escorregamentos nos bairros Jardim Las Palmas, Vila Esperança, Lavínia, Ferrazópolis, Tiradentes, Nova Baeta. No Jardim Petroni houve a queda de um muro.
A chuva também deixou arte de São Caetano debaixo d´água. O córrego dos Meninos transbordou e inundou a avenida Guido Aliberti. Parte da Vila São José também alagadas. As pistas centrais da via Anchieta também inundaram e foram interditadas. No Jardim Zaíra, em Mauá, foram registrados três deslizamentos de terra sem vítimas.
Ciç@ diz: Nossa cidade, depois de tantos anos abandonada por sucessivas administrações elitistas, vai mostrando suas mazelas. Agora é hora de arregaçar as mangas e deixar São Bernardo como seu povo merece. Confio muito no Marinho e sei que êle vai honrar os compromissos assumidos com a cidade.
A chuva desta quinta-feira (28/01) complicou mais uma vez o trânsito na Região e a cidade que mais sentiu o reflexo foi São Bernardo. Ruas e principais vias ficaram alagadas na região central, deixando carros e motos submersos. Pouco mais de uma hora de chuva intensa, com algumas pausas, fez com que o entorno do Paço Municipal ficasse intransitável. O diretor do Departamento de Engenharia de Tráfego de São Bernardo, Epeus Pinto Monteiro, explicou que as vias onde alagamentos são recorrentes são cortadas por córregos canalizados, que elevam o nível por causa das chuvas.
“Avenidas como Jurubatuba, Kennedy e Prestes Maia sofrem mais alagamentos por conta dos córregos canalizados. Enchentes nessas vias podem acontecer até mesmo se não chove na cidade. Basta apenas que chova na cabeceira”, disse Monteiro. Outros fatores também foram somados pelo diretor para explicar o caos que se transforma a cidade durante os dias de chuva. Motoristas que fogem de alagamentos de cidades vizinhas usam os principais acessos de São Bernardo, inflando o trânsito.
Quem não está acostumado com o cenário caótico do município acaba passando por apuros. “Eu não sabia que aqui alagava dessa forma. Estou muito assustado”, disse o advogado Alessandro Epifani, que mora em Osasco e precisava chegar ao Fórum de São Bernardo, mas ficou ilhado na avenida Brigadeiro faria Lima.
O trânsito não é o único problema que surge com as tempestades. O comércio na cidade ficou afogado e muitos comerciantes perderam parte das vendas do dia. Ricardo Sitelli, gerente de uma loja de móveis, relatou que o cenário de enchentes na avenida Jurubatuba vem se repetindo desde a semana passada. “Desta vez, a água subiu menos de um metro. Mas na semana passada foi pior e inundou a loja. Chuvas assim fazem os comerciantes perderem o dia de trabalho”, afirmou. Os entroncamentos que ficaram totalmente alagados foram o da Jurubatuba com Djalma Dutra, avenida Kennedy com Piraporinha e Marechal Deodoro com Francisco Prestes Maia.
Um deslizamento aconteceu na avenida Maria Servidei Demarchi, na altura do km 23 da Anchieta. Uma das faixas da avenida foi interditada e agentes de trânsito orientaram os condutores. A Defesa Civil informou que atendeu chamadas sobre alagamentos nos bairros Jardim Ipê, Jardim Silvina, Divinéia, Pedreira, Areião e Represa. Também foram registrados desabamentos e escorregamentos nos bairros Jardim Las Palmas, Vila Esperança, Lavínia, Ferrazópolis, Tiradentes, Nova Baeta. No Jardim Petroni houve a queda de um muro.
A chuva também deixou arte de São Caetano debaixo d´água. O córrego dos Meninos transbordou e inundou a avenida Guido Aliberti. Parte da Vila São José também alagadas. As pistas centrais da via Anchieta também inundaram e foram interditadas. No Jardim Zaíra, em Mauá, foram registrados três deslizamentos de terra sem vítimas.
Ciç@ diz: Nossa cidade, depois de tantos anos abandonada por sucessivas administrações elitistas, vai mostrando suas mazelas. Agora é hora de arregaçar as mangas e deixar São Bernardo como seu povo merece. Confio muito no Marinho e sei que êle vai honrar os compromissos assumidos com a cidade.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Caixa empresta R$ 870 mi e bate recorde no ABCD
Caixa Econômica Federal foi responsável por 71% de todo o crédito imobiliário do mercado. Foto: Divulgação
Caixa Econômica Federal foi responsável por 71% de todo o crédito imobiliário do mercado. Foto: Divulgação
Crédito habitacional cresceu 52% na Região; Minha Casa, Minha Vida já tem R$ 1 bi para quem ganha até três salários
A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta quarta-feira (27/01), que financiou R$ 870,7 milhões para a compra da casa própria durante o ano passado no ABCD, valor que supera em 52,7% o montante emprestado ao longo de 2008. De acordo com a superintendência do banco na Região, os financiamentos para a habitação beneficiaram cerca de 61 mil famílias no ABCD só em 2009.
Um dos destaques do banco foi o crédito concedido às famílias com renda de zero até três salários mínimos através do programa federal Minha Casa, Minha Vida. No ABCD, o total de propostas apresentadas até o final de 2009 foi de aproximadamente 15 mil unidades, no valor total de cerca de R$ 1 bilhão.
As linhas de crédito habitacional com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) na Região alcançaram o valor de mais de R$ 357,7 milhões, com 8.012 financiamentos em 2009. Para os créditos habitacionais com recursos da poupança (SBPE), o volume foi de R$ 513 milhões no ABCD. A quantidade de unidades habitacionais financiadas pela modalidade chegou a 11.057.
Para a gerência regional de Construção Civil do ABCD a explicação para o resultado expressivo de financiamentos pelo SBPE é a crise financeira. De acordo com o banco, após o segundo semestre de 2008, o sistema financeiro retraiu as operações de crédito e financiamento imobiliário e a Caixa Econômica Federal manteve a liquidez, deu continuidade às suas contratações e absorveu a demanda da concorrência.
Brasil – No País, a Caixa Econômica Federal encerrou 2009 com a maior contratação habitacional de sua história. De acordo com o balanço divulgado, nesta quarta-feira, o banco emprestou durante o ano passado 71% de todo o crédito imobiliário do mercado.
O volume de financiamentos fechou em R$ 47,05 bilhões, dos quais R$ 14,1 bilhões foram destinados ao Minha Casa, Minha Vida. Foram beneficiadas 896.762 famílias, sendo 275.528 destas dentro do programa federal. Esse volume de crédito é 102 % superior ao de 2008 e 9,4 vezes o realizado em 2003.
De acordo com a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, os números são o resultado da parceria do governo federal, Estados, municípios e iniciativa privada. Maria Fernando ainda destacou que a expectativa do Minha Casa, Minha Vida é reduzir o déficit habitacional do País em 14% até o final deste ano.
Programa - O destaque do Minha Casa, Minha Vida em 2009 foi o crédito destinado às famílias com renda de zero até três salários mínimos – contratadas 168.926 propostas de construção de novas unidades, representando 42% da meta estabelecida pelo governo federal. Até o fim de dezembro de 2009, a Caixa já contabilizava, para esta faixa de renda, um total de 393.780 propostas, que representavam 98% da meta estipulada para este público. Até 31 de dezembro, o total de propostas apresentadas para todas as faixas de renda chega a 656.368 unidades, 66% da meta.
O Programa foi lançado em abril de 2009 pelo governo federal para implementar o Plano Nacional de Habitação com o objetivo de construir um milhão de moradias, aumentar o acesso das famílias de baixa renda à casa própria e gerar emprego e renda por meio do aumento do investimento na construção civil.
A Caixa, agente do programa, prevê para 2010 manter a média de contratação em 60 mil unidades habitacionais por mês, o que representará ao final do ano o cumprimento total da meta do Minha Casa, Minha Vida, beneficiando um milhão de famílias.
Nos últimos sete anos, com a nova política habitacional adotada pelo governo federal, o banco beneficiou 3.309.031 famílias.
Por: Redação (pauta@abcdmaior.com.br)
Do: http://www.abcdmaior.com.br/
Caixa Econômica Federal foi responsável por 71% de todo o crédito imobiliário do mercado. Foto: Divulgação
Crédito habitacional cresceu 52% na Região; Minha Casa, Minha Vida já tem R$ 1 bi para quem ganha até três salários
A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta quarta-feira (27/01), que financiou R$ 870,7 milhões para a compra da casa própria durante o ano passado no ABCD, valor que supera em 52,7% o montante emprestado ao longo de 2008. De acordo com a superintendência do banco na Região, os financiamentos para a habitação beneficiaram cerca de 61 mil famílias no ABCD só em 2009.
Um dos destaques do banco foi o crédito concedido às famílias com renda de zero até três salários mínimos através do programa federal Minha Casa, Minha Vida. No ABCD, o total de propostas apresentadas até o final de 2009 foi de aproximadamente 15 mil unidades, no valor total de cerca de R$ 1 bilhão.
As linhas de crédito habitacional com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) na Região alcançaram o valor de mais de R$ 357,7 milhões, com 8.012 financiamentos em 2009. Para os créditos habitacionais com recursos da poupança (SBPE), o volume foi de R$ 513 milhões no ABCD. A quantidade de unidades habitacionais financiadas pela modalidade chegou a 11.057.
Para a gerência regional de Construção Civil do ABCD a explicação para o resultado expressivo de financiamentos pelo SBPE é a crise financeira. De acordo com o banco, após o segundo semestre de 2008, o sistema financeiro retraiu as operações de crédito e financiamento imobiliário e a Caixa Econômica Federal manteve a liquidez, deu continuidade às suas contratações e absorveu a demanda da concorrência.
Brasil – No País, a Caixa Econômica Federal encerrou 2009 com a maior contratação habitacional de sua história. De acordo com o balanço divulgado, nesta quarta-feira, o banco emprestou durante o ano passado 71% de todo o crédito imobiliário do mercado.
O volume de financiamentos fechou em R$ 47,05 bilhões, dos quais R$ 14,1 bilhões foram destinados ao Minha Casa, Minha Vida. Foram beneficiadas 896.762 famílias, sendo 275.528 destas dentro do programa federal. Esse volume de crédito é 102 % superior ao de 2008 e 9,4 vezes o realizado em 2003.
De acordo com a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, os números são o resultado da parceria do governo federal, Estados, municípios e iniciativa privada. Maria Fernando ainda destacou que a expectativa do Minha Casa, Minha Vida é reduzir o déficit habitacional do País em 14% até o final deste ano.
Programa - O destaque do Minha Casa, Minha Vida em 2009 foi o crédito destinado às famílias com renda de zero até três salários mínimos – contratadas 168.926 propostas de construção de novas unidades, representando 42% da meta estabelecida pelo governo federal. Até o fim de dezembro de 2009, a Caixa já contabilizava, para esta faixa de renda, um total de 393.780 propostas, que representavam 98% da meta estipulada para este público. Até 31 de dezembro, o total de propostas apresentadas para todas as faixas de renda chega a 656.368 unidades, 66% da meta.
O Programa foi lançado em abril de 2009 pelo governo federal para implementar o Plano Nacional de Habitação com o objetivo de construir um milhão de moradias, aumentar o acesso das famílias de baixa renda à casa própria e gerar emprego e renda por meio do aumento do investimento na construção civil.
A Caixa, agente do programa, prevê para 2010 manter a média de contratação em 60 mil unidades habitacionais por mês, o que representará ao final do ano o cumprimento total da meta do Minha Casa, Minha Vida, beneficiando um milhão de famílias.
Nos últimos sete anos, com a nova política habitacional adotada pelo governo federal, o banco beneficiou 3.309.031 famílias.
Por: Redação (pauta@abcdmaior.com.br)
Do: http://www.abcdmaior.com.br/
Caixa empresta R$ 870 mi e bate recorde no ABCD
Caixa Econômica Federal foi responsável por 71% de todo o crédito imobiliário do mercado. Foto: Divulgação
Caixa Econômica Federal foi responsável por 71% de todo o crédito imobiliário do mercado. Foto: Divulgação
Crédito habitacional cresceu 52% na Região; Minha Casa, Minha Vida já tem R$ 1 bi para quem ganha até três salários
A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta quarta-feira (27/01), que financiou R$ 870,7 milhões para a compra da casa própria durante o ano passado no ABCD, valor que supera em 52,7% o montante emprestado ao longo de 2008. De acordo com a superintendência do banco na Região, os financiamentos para a habitação beneficiaram cerca de 61 mil famílias no ABCD só em 2009.
Um dos destaques do banco foi o crédito concedido às famílias com renda de zero até três salários mínimos através do programa federal Minha Casa, Minha Vida. No ABCD, o total de propostas apresentadas até o final de 2009 foi de aproximadamente 15 mil unidades, no valor total de cerca de R$ 1 bilhão.
As linhas de crédito habitacional com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) na Região alcançaram o valor de mais de R$ 357,7 milhões, com 8.012 financiamentos em 2009. Para os créditos habitacionais com recursos da poupança (SBPE), o volume foi de R$ 513 milhões no ABCD. A quantidade de unidades habitacionais financiadas pela modalidade chegou a 11.057.
Para a gerência regional de Construção Civil do ABCD a explicação para o resultado expressivo de financiamentos pelo SBPE é a crise financeira. De acordo com o banco, após o segundo semestre de 2008, o sistema financeiro retraiu as operações de crédito e financiamento imobiliário e a Caixa Econômica Federal manteve a liquidez, deu continuidade às suas contratações e absorveu a demanda da concorrência.
Brasil – No País, a Caixa Econômica Federal encerrou 2009 com a maior contratação habitacional de sua história. De acordo com o balanço divulgado, nesta quarta-feira, o banco emprestou durante o ano passado 71% de todo o crédito imobiliário do mercado.
O volume de financiamentos fechou em R$ 47,05 bilhões, dos quais R$ 14,1 bilhões foram destinados ao Minha Casa, Minha Vida. Foram beneficiadas 896.762 famílias, sendo 275.528 destas dentro do programa federal. Esse volume de crédito é 102 % superior ao de 2008 e 9,4 vezes o realizado em 2003.
De acordo com a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, os números são o resultado da parceria do governo federal, Estados, municípios e iniciativa privada. Maria Fernando ainda destacou que a expectativa do Minha Casa, Minha Vida é reduzir o déficit habitacional do País em 14% até o final deste ano.
Programa - O destaque do Minha Casa, Minha Vida em 2009 foi o crédito destinado às famílias com renda de zero até três salários mínimos – contratadas 168.926 propostas de construção de novas unidades, representando 42% da meta estabelecida pelo governo federal. Até o fim de dezembro de 2009, a Caixa já contabilizava, para esta faixa de renda, um total de 393.780 propostas, que representavam 98% da meta estipulada para este público. Até 31 de dezembro, o total de propostas apresentadas para todas as faixas de renda chega a 656.368 unidades, 66% da meta.
O Programa foi lançado em abril de 2009 pelo governo federal para implementar o Plano Nacional de Habitação com o objetivo de construir um milhão de moradias, aumentar o acesso das famílias de baixa renda à casa própria e gerar emprego e renda por meio do aumento do investimento na construção civil.
A Caixa, agente do programa, prevê para 2010 manter a média de contratação em 60 mil unidades habitacionais por mês, o que representará ao final do ano o cumprimento total da meta do Minha Casa, Minha Vida, beneficiando um milhão de famílias.
Nos últimos sete anos, com a nova política habitacional adotada pelo governo federal, o banco beneficiou 3.309.031 famílias.
Por: Redação (pauta@abcdmaior.com.br)
Caixa Econômica Federal foi responsável por 71% de todo o crédito imobiliário do mercado. Foto: Divulgação
Crédito habitacional cresceu 52% na Região; Minha Casa, Minha Vida já tem R$ 1 bi para quem ganha até três salários
A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta quarta-feira (27/01), que financiou R$ 870,7 milhões para a compra da casa própria durante o ano passado no ABCD, valor que supera em 52,7% o montante emprestado ao longo de 2008. De acordo com a superintendência do banco na Região, os financiamentos para a habitação beneficiaram cerca de 61 mil famílias no ABCD só em 2009.
Um dos destaques do banco foi o crédito concedido às famílias com renda de zero até três salários mínimos através do programa federal Minha Casa, Minha Vida. No ABCD, o total de propostas apresentadas até o final de 2009 foi de aproximadamente 15 mil unidades, no valor total de cerca de R$ 1 bilhão.
As linhas de crédito habitacional com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) na Região alcançaram o valor de mais de R$ 357,7 milhões, com 8.012 financiamentos em 2009. Para os créditos habitacionais com recursos da poupança (SBPE), o volume foi de R$ 513 milhões no ABCD. A quantidade de unidades habitacionais financiadas pela modalidade chegou a 11.057.
Para a gerência regional de Construção Civil do ABCD a explicação para o resultado expressivo de financiamentos pelo SBPE é a crise financeira. De acordo com o banco, após o segundo semestre de 2008, o sistema financeiro retraiu as operações de crédito e financiamento imobiliário e a Caixa Econômica Federal manteve a liquidez, deu continuidade às suas contratações e absorveu a demanda da concorrência.
Brasil – No País, a Caixa Econômica Federal encerrou 2009 com a maior contratação habitacional de sua história. De acordo com o balanço divulgado, nesta quarta-feira, o banco emprestou durante o ano passado 71% de todo o crédito imobiliário do mercado.
O volume de financiamentos fechou em R$ 47,05 bilhões, dos quais R$ 14,1 bilhões foram destinados ao Minha Casa, Minha Vida. Foram beneficiadas 896.762 famílias, sendo 275.528 destas dentro do programa federal. Esse volume de crédito é 102 % superior ao de 2008 e 9,4 vezes o realizado em 2003.
De acordo com a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, os números são o resultado da parceria do governo federal, Estados, municípios e iniciativa privada. Maria Fernando ainda destacou que a expectativa do Minha Casa, Minha Vida é reduzir o déficit habitacional do País em 14% até o final deste ano.
Programa - O destaque do Minha Casa, Minha Vida em 2009 foi o crédito destinado às famílias com renda de zero até três salários mínimos – contratadas 168.926 propostas de construção de novas unidades, representando 42% da meta estabelecida pelo governo federal. Até o fim de dezembro de 2009, a Caixa já contabilizava, para esta faixa de renda, um total de 393.780 propostas, que representavam 98% da meta estipulada para este público. Até 31 de dezembro, o total de propostas apresentadas para todas as faixas de renda chega a 656.368 unidades, 66% da meta.
O Programa foi lançado em abril de 2009 pelo governo federal para implementar o Plano Nacional de Habitação com o objetivo de construir um milhão de moradias, aumentar o acesso das famílias de baixa renda à casa própria e gerar emprego e renda por meio do aumento do investimento na construção civil.
A Caixa, agente do programa, prevê para 2010 manter a média de contratação em 60 mil unidades habitacionais por mês, o que representará ao final do ano o cumprimento total da meta do Minha Casa, Minha Vida, beneficiando um milhão de famílias.
Nos últimos sete anos, com a nova política habitacional adotada pelo governo federal, o banco beneficiou 3.309.031 famílias.
Por: Redação (pauta@abcdmaior.com.br)
Somos madeira que cupim não roi
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que acompanha o presidente Lula na sua primeira visita a Pernambuco este ano, discursou agora há pouco, durante a inauguração da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Paulista. Ela foi recebida aos gritos da população que repetia em coro “Brasil pra frente. Dilma presidente”.
Bastante aplaudida, Dilma repetiu ao final do discurso o bordão usado por Eduardo Campos durante a campanha eleitoral para governador. “Somos madeira que cupim não roi. E estamos aqui, hoje, resistindo a esse cupim”, declarou. A ministra disse ainda que estava junto com o povo e que junto iria ficar. “O nosso objetivo, de fato, é resolver o problema do Brasil”, afirmou.
do www.diariodepernambuco.com.br
Bastante aplaudida, Dilma repetiu ao final do discurso o bordão usado por Eduardo Campos durante a campanha eleitoral para governador. “Somos madeira que cupim não roi. E estamos aqui, hoje, resistindo a esse cupim”, declarou. A ministra disse ainda que estava junto com o povo e que junto iria ficar. “O nosso objetivo, de fato, é resolver o problema do Brasil”, afirmou.
do www.diariodepernambuco.com.br
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Lula é recebido como herói no Fórum Social Mundial
Ontem à noite o Presidente Lula foi recebido como herói pelos participantes do do Fórum Social Mundial (FSM) em Porto Alegre evento que reúne representantes de movimentos sociais e organizações de esquerda de vários países. No palco dividido apenas com um dos coordenadores do evento, Cândido Grzybowski, o presidente nacional da CUT, Artur Henrique da Silva Santos, e a feminista uruguaia Lilian Celiberti, teve espaço para exercitar o espírito de "estadista global" - prêmio que receberá sexta-feira em Davos - e ao mesmo tempo turbinar a candidatura da ministra Dilma Rousseff, à sua própria sucessão.
Embora o FSM 2011 esteja programado para Dacar, Lula afirmou que irá ao evento como ex-presidente e que em seu lugar estará "uma pessoa com o mesmo compromisso e talvez com mais capacidade para anunciar ao país as coisas que têm que ser feitas daqui para a frente". Durante o discurso que durou quase 50 minutos, ele chegou a referir-se à ministra como "Dilminha" para perguntar quanto o país terá de investir para atingir as metas de redução de emissões propostas na conferência sobre mudanças climáticas da ONU em Copenhague.
Em resposta a uma pergunta de Grzybowski sobre o que o Brasil faria para evitar a "ocupação militar" do Haiti pelos Estados Unidos, Lula cobrou dos organizadores do FSM que o evento deve tirar a "decisão" de dedicar "um ano de solidariedade" às vítimas do terremoto.
Pela manhã, um debate sobre conjuntura econômica reuniu o economista Paul Singer, secretário nacional de economia solidária do Ministério do Trabalho, o geógrafo britânico David Harvey, professor da City University, de Nova York, e a cientista política Susan George, presidente honorária da Associação para a Taxação das Transações Financeiras (Attac) na França.Iformações do Valor
do http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/
Embora o FSM 2011 esteja programado para Dacar, Lula afirmou que irá ao evento como ex-presidente e que em seu lugar estará "uma pessoa com o mesmo compromisso e talvez com mais capacidade para anunciar ao país as coisas que têm que ser feitas daqui para a frente". Durante o discurso que durou quase 50 minutos, ele chegou a referir-se à ministra como "Dilminha" para perguntar quanto o país terá de investir para atingir as metas de redução de emissões propostas na conferência sobre mudanças climáticas da ONU em Copenhague.
Em resposta a uma pergunta de Grzybowski sobre o que o Brasil faria para evitar a "ocupação militar" do Haiti pelos Estados Unidos, Lula cobrou dos organizadores do FSM que o evento deve tirar a "decisão" de dedicar "um ano de solidariedade" às vítimas do terremoto.
Pela manhã, um debate sobre conjuntura econômica reuniu o economista Paul Singer, secretário nacional de economia solidária do Ministério do Trabalho, o geógrafo britânico David Harvey, professor da City University, de Nova York, e a cientista política Susan George, presidente honorária da Associação para a Taxação das Transações Financeiras (Attac) na França.Iformações do Valor
do http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/
domingo, 17 de janeiro de 2010
Haiti: a desgraça perto de nós
Haiti: A conta da Caixa
Atualizado e Publicado em 16 de janeiro de 2010 às 18:11
6/01/10, 10:45
Caixa Econômica lança campanha para ajudar as vítimas do Haiti
Doações serão encaminhadas para o Porgrama Mundial de Alimentação da ONU e para a OCHA
A Caixa Econômica Federal lançou na tarde desta sexta-feira (15) uma campanha de ajuda às vítimas do terremoto no Haiti. O primeiro depósito na conta aberta especialmente para as doações foi realizado na Agência Capital, em Brasília (DF), com a presença da presidenta do banco, Maria Fernanda Ramos Coelho, e o representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Eduardo Gutierrez. Os dados da conta para doação são: Agência 0647, Operação 003, Conta: 600-1 em nome do PNUD – Haiti. Não existe valor mínimo para as doações.
A campanha envolverá 112 mil colaboradores da CAIXA, entre eles 81 mil empregados da ativa, aposentados, prestadores e parceiros indiretos. Além disso, o banco realizará uma campanha integrada em todos os seus canais de comunicação. Entre eles, banner no sítio www.caixa.gov.br, cartazes e avisos nas agências, mensagens na tela nos pontos de autoatendimento e nos terminais do Banco 24h. A CAIXA também realizará uma campanha interna para seus empregados, com mensagens em jornal interno, informes e descanso de tela de computadores.
Para a presidenta do banco, Maria Fernanda Ramos Coelho, “esta ação da CAIXA evidencia o espírito solidário dos nossos empregados, como já tivemos em Santa Catarina, Maranhão e no Ceará”. Ela também se solidarizou com as famílias das vítimas. “Quero hipotecar todo meu sentimento às famílias das vítimas dos terremotos no Haiti, especialmente à família de Zilda Arns”, disse.
O representante do PNUD, Eduardo Gutierrez, analisa que esta ação de solidariedade é um reflexo da posição de liderança que o Brasil ocupa junto às grandes nações da América do Norte e da Europa. “Uma mobilização tão grande no Brasil não seria imaginável há 20 anos. O Brasil se une aos países líderes”, afirmou.
Os depósitos podem ser realizados em toda a rede da CAIXA, que é composta por 2.085 agências, 483 postos de atendimento bancário, 1.199 postos de atendimento eletrônico, 13.779 correspondentes não lotéricos, 10.226 casas lotéricas, 19.332 pontos de autoatendimento e mais 324 equipamentos em 92 salas de autoatendimento não contíguas, além da rede do Banco 24Horas, com 7.300 pontos, à qual a CAIXA também é associada.
As doações serão encaminhadas para o Programa Mundial de Alimentação (PMA) da Organização das Nações Unidas (ONU) e para o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assistência Humanitária (OCHA, sigla em inglês).
Informações para doação
Banco: Caixa Econômica Federal
Agência: 0647
Operação: 003
Conta: 600-1
do http://www.viomundo.com.br
Atualizado e Publicado em 16 de janeiro de 2010 às 18:11
6/01/10, 10:45
Caixa Econômica lança campanha para ajudar as vítimas do Haiti
Doações serão encaminhadas para o Porgrama Mundial de Alimentação da ONU e para a OCHA
A Caixa Econômica Federal lançou na tarde desta sexta-feira (15) uma campanha de ajuda às vítimas do terremoto no Haiti. O primeiro depósito na conta aberta especialmente para as doações foi realizado na Agência Capital, em Brasília (DF), com a presença da presidenta do banco, Maria Fernanda Ramos Coelho, e o representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Eduardo Gutierrez. Os dados da conta para doação são: Agência 0647, Operação 003, Conta: 600-1 em nome do PNUD – Haiti. Não existe valor mínimo para as doações.
A campanha envolverá 112 mil colaboradores da CAIXA, entre eles 81 mil empregados da ativa, aposentados, prestadores e parceiros indiretos. Além disso, o banco realizará uma campanha integrada em todos os seus canais de comunicação. Entre eles, banner no sítio www.caixa.gov.br, cartazes e avisos nas agências, mensagens na tela nos pontos de autoatendimento e nos terminais do Banco 24h. A CAIXA também realizará uma campanha interna para seus empregados, com mensagens em jornal interno, informes e descanso de tela de computadores.
Para a presidenta do banco, Maria Fernanda Ramos Coelho, “esta ação da CAIXA evidencia o espírito solidário dos nossos empregados, como já tivemos em Santa Catarina, Maranhão e no Ceará”. Ela também se solidarizou com as famílias das vítimas. “Quero hipotecar todo meu sentimento às famílias das vítimas dos terremotos no Haiti, especialmente à família de Zilda Arns”, disse.
O representante do PNUD, Eduardo Gutierrez, analisa que esta ação de solidariedade é um reflexo da posição de liderança que o Brasil ocupa junto às grandes nações da América do Norte e da Europa. “Uma mobilização tão grande no Brasil não seria imaginável há 20 anos. O Brasil se une aos países líderes”, afirmou.
Os depósitos podem ser realizados em toda a rede da CAIXA, que é composta por 2.085 agências, 483 postos de atendimento bancário, 1.199 postos de atendimento eletrônico, 13.779 correspondentes não lotéricos, 10.226 casas lotéricas, 19.332 pontos de autoatendimento e mais 324 equipamentos em 92 salas de autoatendimento não contíguas, além da rede do Banco 24Horas, com 7.300 pontos, à qual a CAIXA também é associada.
As doações serão encaminhadas para o Programa Mundial de Alimentação (PMA) da Organização das Nações Unidas (ONU) e para o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assistência Humanitária (OCHA, sigla em inglês).
Informações para doação
Banco: Caixa Econômica Federal
Agência: 0647
Operação: 003
Conta: 600-1
do http://www.viomundo.com.br
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Novidade no ar de SBC!
Queridíssimo(a)s amigo(a)s
Estou apanhando feito gente grande do Orkut. Ou será que o espaço é pequeno para mim?
De qualquer maneira, estamos de casa nova. Todos podem postar seus comentários e dividir os pontos de vista sobre tudo que tivermos vontade de falar.
Sejam bem vindos!
Esse espaço é nosso.
Use e abuse.
Estou apanhando feito gente grande do Orkut. Ou será que o espaço é pequeno para mim?
De qualquer maneira, estamos de casa nova. Todos podem postar seus comentários e dividir os pontos de vista sobre tudo que tivermos vontade de falar.
Sejam bem vindos!
Esse espaço é nosso.
Use e abuse.
Assinar:
Postagens (Atom)
